Em qualquer lugar
que me sento
me sinto
cadeiras, e
sensações de abissais absintos...
Como voar deste
décimo andar
como quem desce,
de si pra andar,
e fazer preces...
Aqui, no desvairar
destes dias cinzas,
neste céu azul,
do povo áspero/amável
deste lugar,
eu vou cantar as lidas
e despontar as Loas,
e re-ver guaridas
e prosas boas,
de todo aportar
desta vida.
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