Sabe quando o caminho
se inventa, e ensina
direções clandestinas,
e o Eterno, de repente, faz ninho?
Sabe quando se vai indo,
e o que era, vai ficando
e um novo, se desenhando,
e sem mais, tudo é lindo?
Sabe a lembrança humana da dor,
quando fica miúda, pequena,
quando até parece que serena?
Quando, na ponta da estrada se vê, Aquela Flor,
que neste mundo trouxe alforrias
e pintou belezas no céu da alegria?
Nenhum comentário:
Postar um comentário