Era uma vez,
um lobo inseguro
um filhote maduro
uma trilha montês
de passadas fáceis
e um atalho impossível.
Todos se juntaram
e juntos se arquitetaram
neste ser-me risível!
Ser, então, esta pequenez
que sobra soluços
instala aquedutos
e canta, canta outra vez,
fez e faz-me
recém-nascido, e adulto,
que constrói,
da dor de tudo
tempo em que ser
feliz não dói...
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