Um prédio tem vigas,
e em suas voltas traz
risível rompante fugaz,
lindas e feias, coisas antigas...
Um pátio navega
como o faz o convés...
E cada marujo, sobre seus pés,
verte mundos, e se entrega
ao ofício de conhecer!
Minha nave se fez zarpar
pra além do calor, amor, lar...
Pra de mim mesmo, tecer
santuários de flores baldias,
como há de ser, em mim, a alegria...
Nenhum comentário:
Postar um comentário