Lembro de uma velha mesa
de um velho quadro empenado,
na parede pendurado,
e de tanta confusão nas cabeças.
Lembro de ter medo
e da vida ser jornada,
e, apesar de ser madrugada,
nos receberem mais cedo...
Lembro das crianças,
carregadas às pressas,
da tristeza nas frestas...
Era o fim da esperança?
Acima do GOLPE, gritou dentro:
"Sempre maior é o Movimento"
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