Uma pequeneza, linda,
serena, frágil e leve
pousou um soninho breve
neste peito, que ainda
sussurra canções antigas.
Vi, que o que constrói, então,
que o que dá calor às mãos
é se entregar pra cantiga,
e entender a tradição,
não como congeleira,
ou morta madeira,
mas sempre como invenção,
que canta o inesperado,
e constrói o Paraíso sonhado...
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