Tanto se faz e fala,
e isso pouco reduz...
E tanta estrela na sala,
e tão pouca luz...
E cada espessa camada,
pelos meios e cantos,
mostra-se em risos e prantos,
veleja-se nas águas da estrada...
Eu e tu! E mais nada.
E todos os caminhantes,
cada um, num dado instante,
em que estivermos, na jornada,
como etéreos navegantes,
rumo ao tudo virar nada...
Nenhum comentário:
Postar um comentário