O elétron surgirá sempre,
na direção pra onde
aponte o que o olho des-esconde,
o que de tudo é ventre,
neste Espaço que habitamos,
orbitado em existir, verter,
tecido com Tempo e ser,
desta ideia de que nos formamos,
como um fluxo, em que navegamos...
E, pra que escolhamos rumos azuis,
amarelos, verdes, brancos e lilazes,
vermelhos do sangue que derramamos,
da vida construída entre iguais,
que surja o desejo, do elétron, na Paz!
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