Como vejo, e me integro,
íntegro e abjeto, nado,
em ímpetos, espasmos,
e no fim, sempre me entrego...
Pois que bom é o seguir,
que se aporta num chegar,
que é menor que o caminhar,
mas que justifica o ir...
Eu era e sou viajeiro,
como o sopro do vento,
e as velas/pensamentos,
que me levam por inteiro
ao novo que sempre vem
no nada, que a tudo tem...
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