À noite, nunca me calo,
como fizeram ancestrais,
com seus medos animais,
e histórias de desmantelo...
A madrugada, não apaga,
esta força que me excede,
e no que é meu, explode,
e pede que a ame e traga...
As vésperas, antes, dias são,
vertentes do seguir,
riscados de estrela partir,
"cadentes", de imprecisão,
pois que o escuro se brilha,
céu noturno, clareando as trilhas...
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