Observando as abrangências,
que vivemos, de susto,
(de estarmos tão às beiras)
ainda inconscientes de tudo,
equilibrando a vida nas tangências,
(com carros movidos à fogueira)
andando no meio dos fundos...
Examinando a vida inteira,
(meu examinar vagabundo),
pergunta o porque da bagunça,
o porque desta dor no mundo,
o porque desta grande zoeira,
que ensurdece e cala a dança,
e mata o que é fecundo...
Olho, escuto, sinto, admito,
que o mundo se criou deste mito...
Nenhum comentário:
Postar um comentário