Deste eixo, onde respiro,
sobe um ar de dor e sombra,
de alguma alegria que sobra,
no que me mexo, e transpiro,
no que me entrego e sinto,
do que me vinga e conta,
nas horas de briga e pompa,
deste tudo em que venho vindo...
Algo, que vem pelo ar
conta histórias de mato,
venta gentis manifestos,
e, pra se alimentar,
lambe sais e pastos,
e se faz do que por perto...
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