Nosso tempo mostra a briga
da ganância sem pachorra,
que dispara toda a zorra,
matando tanta cantiga...
Hoje há que se ser valente,
pelo (des)gosto de terra seca,
de cavalo, gado e cerca,
de vilania até indecente...
E nestas nossas cercanias,
tanto a gente foi perdendo,
que o triste, se vertendo,
com saudade da Alegria...
Só até vir o novo dia,
nos construindo e tecendo...
São muito interessantes seus poema! Do amor ao desamor todos são bons poemas!!
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