...e quando se encontra
o velho, o sortido,
em novo renascido,
em todo movimento?
Este diário desponta,
como a última Luz cega?
Ou virá o novo que verga
e insiste, e pro céu aponta?
Tudo que não sei, é o que conta?
A quanto movimento
a vida resiste neste meu leito?
O prazo não se exigue, desponta!
O planeta irá além com o vento,
e cantará Loas de onde hoje me deito...
Você é um ótimo poeta romântico!! Gostei do poema!!Parabéns!!
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