Sempre que viajo,
vou ao desconhecido!
Desfaço o pífio (já) sabido
pra inventar o (no que) ajo...
E por outro lado,
meus dedos encastoados
das unhas que tenho tocado,
são cordas eles mesmos,
do coração instrumento,
tangendo a canção de dentro,
feita de afinco a esmo...
Sempre que retorno,
num novo eu me torno,
em mim, e em tudo em torno...
Nenhum comentário:
Postar um comentário