Um vasto vazio
atávico e desmesurado,
mínimo e bem comportado,
muito quente de frio...
Corredores abertos,
Universos concretos,
neste espaço sincreto
de aqui, e lá, e perto...
Eu e nada sorvi,
feito um espaço vertente,
onde haja nada e gente,
e mais nada por fim,
que de gente anda cheia
a Lua, mãe em fase alheia...
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