Neste reino de encantes,
de vastidões além do fim,
nestes sertões sendo em mim,
desde inocente infante,
observo a plenitude do eterno.
Feito cinza polvilhada
sobre as cadeiras e estradas,
sobre o bege impecável do terno...
E por ver o reino, e isto bastar,
eu sigo carregando o bastão,
com toda a força de minhas mãos,
com a esperança/certeza de chegar,
com o caminho mostrando a direção,
e o coração me mandando andar....
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