O que nos agride, fortalece?
O que nos indigna, situa?
Quem age, apenas atua,
ou faz do pensamento o que floresce?
Quem sabe, se vê e sobe/desce
e viaja pelo nada e cria,
mas não deixa de ver a ignomínia,
deste tempo, que de abusos, padece...
Disto tudo sairemos convencidos,
da velha verdade dos anciãos,
que quem trabalha sem as mãos,
não quer outra coisa, outros idos
e não consegue entender o peão,
de quem este país se fez construção...
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