O fim dos direitos civis
no meu país, marca um tempo,
de se lutar contra o desalento,
pra fazer erguer um outro porvir...
A arbitrariedade contra as gentes,
e seus representantes escolhidos,
se perde dos mais mínimos sentidos,
e é fundada numa brutalidade demente,
que não percebe o engodo,
das corporações internacionais,
que anseiam mais e mais
as riquezas de nosso povo,
e matam e mentem além do que é capaz,
de pensar nosso imaginar novo...
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