Como fossemos palha,
pilha de matéria, morta,
ou por morrer, da vida torta,
da vida reta, o firme, o que falha...
Assim nos assusta a dita,
nos espanta a sorte,
nos admira e repugna a morte,
e suas armadilhas infinitas...
E quando um de nós,
querido e pintado na estrada,
como marco desta caminhada,
se deixa cair, e se fazer pó,
balança o fogo da vida,
e sua labareda, então trepida...
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