domingo, 13 de maio de 2018

Arvoredos...


O dia nasceu, como um arvoredo
um ciclo ou outro do Minuano,
ou (o que) cada dia há de mostrar, leviano,
o de todo sempre há de ensinar, desde cedo...

E o medo segue em frente,
desde este, de o fumo,
 desde que, adiante, aprumo,
o que me há de pelo chegante...

Sei que hei de seguir adiante...
Como um dia sem mar,
como um mar sem avante,

como um adiante sem lugar...
Mas em mim, há de brotar, valente,
como a esperança que rebrota na gente...

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