O que não se pode
terminar, terminou, penso eu,
no suspenso que se deu,
no instante que sempre acolhe...
Ares frios tantos, os mamilos,
os leites derramados e gordos,
os lábios e os corpos mornos,
a angústia de se lembrar "daquilo"...
Vou seguindo meu transitar insano,
feito um "off road",
que vara campos e tempos e esconde,
sua identidade sob os panos,
mas que explode em se cantar,
no que terra e sombra, e canto e mar...
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