No canto, na estrada,
no caminho de espinhos,
no voo dos Cuitelinhos,
voando sobre flores... Mais nada....
Eu era só e eterno,
como a Vaca no pasto,
ou cada Estrela em seu vasto,
desenhada no velho caderno...
Pra onde irei? Só meu valor
saberá dizer, entre os dias,feito uma idiossincrasia,
que emanasse Luz e calor
e se desculpasse da Alegria,
inspirado (sempre) no Amor....
Nenhum comentário:
Postar um comentário