Será que eu saberia?
Se visse a Estrela da manhã,
fazer-se pra nós, talismã,
e verter-se em sonho, e dia?
Será que encontraria,
os Peixes nos lagos,
os pensamentos mais vagos,
ou a exatidão mais fugidia?
Sigo procurando, pra existir,
razões de fumo e vertigem,
gazes de Paz e fuligem,
até onde eu conseguir...
Hei de ser pra além da imagem,e pra aquém de onde devo ir...
Nenhum comentário:
Postar um comentário