Seu merda! Tu acha o quê?
Tu pensa que a estrada é larga,
e nas horas mortas tu abarca
o que nem é teu, nem vai ser?
Seu bosta! Tu imagina quanto?
O que seria pelos vastos,
vacas cagando nos pastos,
e nos postos, tu imaginando?
Do que adianta cada coisa,
quando a verdade ignata,
mata Ricardos e Renatas,
mata ventos fortes e brisas?
Eu me sinto feito o sorriso,
que chega e vai, sem aviso...
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