Eu não vou dormir,
feito o cachorro que sai
pra caçar o que se esvai
e se acende, e faz sorrir...
Eu era o inverno ácido
como o tempo, incerto,
antes do sentido e o acerto,
relevantes feito implácidos...
Cantante, como um aterro consoante,
como uma terra bela, e longe,
onde a eternidade se esconde,
mais perto que aparentemente distante,
mais sonora que o tempo eternante,
e o diverso, mais certo que pensante....
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