Soa uma melodia, num andamento
antigo, quebrado, estranho...
Nela, me perco e me apanho,
e caminho numa trilha por dentro...
Reverberam Rebabs das antiguidades,
tocando pelos meios do peito,
como não houvesse outro jeito,
e a música em tudo transbordasse,
e em cada nossa nota se bordasse,
e costurasse meus sentidos,
me fazendo som do alarido,
sombra, que do eterno sobrasse,
num tempo que fora, e lento,
cantasse meu canto de vento...
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