Repito pra mim, pra acreditar,
pedindo que cada coisa me mostre,
pra ir além da crosta campestre,
e viajar por todo céu, todo mar...
Refaço, pra lembrar que não sou neutro,
e que antes, invento caminhos,
pra neles, nunca seguir sozinho,
e que neste momento, me faço outro...Rompo a casca do ovo de Fênix,
cansado, mas motivado a quebrar,
porque tudo me faz, antes, lembrar,
que fora do ovo, outros ovo e verniz,
existem na forma insensata e incensada
que constrói, do tudo, o eterno nada...
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