Os homens aprenderam
a assentar tijolos, pras casas,
onde crianças ganhariam asas,
e fizeram os muros, que nos prenderam...
Nós todos contemplamos
a inteligência apontar farturas,
e as burrices, as ditaduras,
pra que, de fome, nos matemos...
Quero as lembranças do Menino,
forte, e imensamente manso,
que nasceu pobre e pequenino,
no mais improvável remanso,
onde as gentes e os bichinhos,
viram a Estrela, e seu brilho fino...
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