Cada caso esconde,
o mal, a dor, a tristeza,
de tantas histórias e vilezas,
que a gente finge que abrange...
Que a gente se frange
diante do mal, que fatal
mente e retoma, normal,
como quem cague, ou cante...
Cada dor é sutil e leve,
intensa e única canteira,
onde a modorra é leve e certeira,
mas a alegria queimante e breve
salpicando flores no caminho,
pra gente saber que não está sozinho...
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