O que nos falta?
Qual o tamanho
da beleza, do ganho,
do que nos exalta?
Qual o tino aponta,
pro centro que habita,
esta dor que me palpita,
e me faz por dentro, e conta?
Eu berro e canto,
como quem conta,
indômito e sacripanta,
intrépido de espanto,
feito estrela que desponta,
e n'alma do Poeta canta...
Nenhum comentário:
Postar um comentário