Pois o eterno cobra,
a "deixadas pra lá",
que as vezes este aqui, dá,
no cuidar da obra...
Há que se ter atenção,
à cada nuance que o eterno,
em seu balanço de ninar, terno,
sussurra em sua doce canção...
Há que se ter tempo pr ouvir
antes do que a certeza possa cobrar,
e a audiência facilmente notar,
mas, antes, eu e cada um permitir
que o eterno possa leve ser,
pra que sonhe de voar, ao me tecer...
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