Um amigo querido disse: "É pop a violência generalizada"
Um amigo em sua canção que nem tem desespero,
Pelo contrário, que ainda espera pela noite estrelada
Pelo dia de Sol que trará o alento certeiro.
Este amigo constatou que pra muitos de nós o mal
Ocupa um lugar central em nossos corações e vidas
Que o que antes era absurdo tornou-se banal
Que as crianças, antes refúgio, agora almas perdidas
Nos mostram uma verdade que à alma de meu amigo machuca e cansa
E consterna o caminhar dos que nos sentimos mais que passantes
Mas responsáveis pela vida nossa e de todas as crianças
Por que ele sabe, e nós sabemos que hoje mais que antes
Temos que velar pra garantir a vindoura festança
Prêmio pela prática fiel de estarmos sempre vigilantes
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