Vastidões me embriagam de alegria,
Nestes sertões de dentro de mim...
Onde as certezas são águas fugidias,
Onde a alegria é o definitivo alfinim,
Com que se premiam as corredeiras,
Pela limpeza que sugerem ao mundo,
Em que a água é pura brincadeira
E as crianças se encontram com o fecundo,
Do transitório e eterno da perfeição,
Que aos homens sugere inconstância,
Mas que ao certo revela a exatidão,
Da lindeza das cascatas de abundância,
Em que a água nos presenteia do que é são,
E mata nossa sede da festa que é a infância.
Nestes sertões de dentro de mim...
Onde as certezas são águas fugidias,
Onde a alegria é o definitivo alfinim,
Com que se premiam as corredeiras,
Pela limpeza que sugerem ao mundo,
Em que a água é pura brincadeira
E as crianças se encontram com o fecundo,
Do transitório e eterno da perfeição,
Que aos homens sugere inconstância,
Mas que ao certo revela a exatidão,
Da lindeza das cascatas de abundância,
Em que a água nos presenteia do que é são,
E mata nossa sede da festa que é a infância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário