Cavalguei por onde pude,
Por troças, matas, vagas, linhas,
Adagas no meu peito faziam rinhas,
E continuei cruzando este açude,
Que nada se compara ao destino
De quem cruza apesar dos pesos
Das pedras que cada um carrega
Nos ombros tesos
No olhar menino, que o suor desatino rega
Pois é a esta destinação que busco,
Com meu brado desafinado e fútil,
Como um laço mal apertado inútil,
Prendendo o galho partido brusco:
Vou me vencer numa guerra perdida,
Porque vence quem aposta no amor
Quem se ergue além da dor do Bojador
Quem aposta que vencerá a vida
Por troças, matas, vagas, linhas,
Adagas no meu peito faziam rinhas,
E continuei cruzando este açude,
Que nada se compara ao destino
De quem cruza apesar dos pesos
Das pedras que cada um carrega
Nos ombros tesos
No olhar menino, que o suor desatino rega
Pois é a esta destinação que busco,
Com meu brado desafinado e fútil,
Como um laço mal apertado inútil,
Prendendo o galho partido brusco:
Vou me vencer numa guerra perdida,
Porque vence quem aposta no amor
Quem se ergue além da dor do Bojador
Quem aposta que vencerá a vida
Nenhum comentário:
Postar um comentário