Procurei pedras, neste meu caminho,
E areias onde repousar minha morada,
Nela, na morada, fui ao encontro, e sozinho,
Não fiz mais que o que permitia minha alçada,
Minha alça de tiro, por onde vejo onde chegar,
Com meu canto, que busca cantar no centro,
Do que é antes, e já estava quando o lugar
Onde estamos eram muito, muito pra dentro,
De cada um, de todos, nesta labuta de viver
E as flores que somos nem planta tinha botado,
E o escuro da noite parecia mais desbotado,
E a claridade do dia parecia tudo ascender,
E o meu espírito nem parecia ainda marcado,
Inda que fosse, porque antes de mim é o pecado!
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