sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A queda, e as potencialidades!

Caí, tropecei na estrada enquanto seguia,
E na peneira dos abraços e castigos limpava,
A dor das poeiras que de mim espanava,
Pra dar continuidade ao trilho, que ia...

E mesmo tendo caído, meus canteiros plantei,
Porque nem sei bem ao certo porque se deu,
Mas mesmo com estes defeitos, erros meus,
Ainda sendo assim vacilado, me firmei,

Na esperança de quem vê e vive a partilha,
Como uma condição de existência pra continuidade
Porque a maior que a beleza é a da verdade,

Que se instala na noite como estrela de guia,
Se firma no céu, casa do Sol e chão de eternidades,
E há de ampliar meus caminhos e potencialidades!

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