Sem nada, no vácuo, no vazio,
Caminho feito uma sombra,
Tocada pela folha, que o vento encontra,
Na dança do sagrado do vadio...
Sem mais, apenas trechos sobrados,
De um romance de sangues e dores,
Um amor em si, todas as flores,
Da inconstância no que foi acertado,
Eu solto malungo me deixo nestas dobras,
Do manto sagrado onde a velocidade atrái,
O sopro/luz do vento, que do alto nos cái,
Alento que vira noites sem outourgas,
Pontas do infinito onde se amarram sonhos,
Passos sem estrada, onde me crio e disponho...
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