
"Quem vive mais, morre menos?" - Millor Fernandes
O que sempre me mantém nas claridades,
Muito pra lá do encanto com o novo,
Que é o que nos mantém como povo,
É quando o assunto se ganha de imensidades.
O assunto da importância da marca da obra,
Da marca do assunto do que se dirá,
Quando o centro com o periférico se encontrar, se dará,
E seremos a natureza perfeita, sem sobras...
Sem mais nem menos, o tempo todo em tudo,
Como um muro que vastasse e se afastasse,
E mais que separasse, tristemente desunisse,
O que em altos acertos se sonha sempre fecundo,
Pois que o tempo é o que se faz agora,
E não se faz nada enquanto se chora.
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