E então é em razão disso.
Que eu sempre firmo o meu remo:
A toada do barco arisco,
Me mantém acordado e atento,
Aos tantãs, aos demônios dos riscos,
Aos ricos e seus escolhos,
No caminho de água, deste meu rio...
E eu remo é na direção de um tempo renovado,
Em que a gentileza campeie,
Tão forte que nos console e presenteie,
Quero que minha canoa chegue neste tal mundo mudado...
Um mundo sem medo,
Sem enredo combinado,
Sem a participação de quem está escalado,
Sem a escalação de todos os participados.
Quero ser canoeiro da chegada do tempo da alegria!
Minha Viola, meu remo e canoa, pra cantar toda folia!
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