Que os bons fluidos, das invisíveis forças,
Que das improváveis eras que se sucederam
De vera, com fortes mudanças que tremeram
As vidas de feras, de corcéus, éguas e corças...
Que estes bons fluidos fluentes entre as moças,
Que dão a elas os bons perfumes aos que cederam
A vida às moças, aos apelos e às loiças se sujaram
Do café e bolos entre os fluidos da manteiga insossa...
Que aquela alegria fluida de outras arrelias,
Que o despertar do Galo cantor do Presépio,
Com seu canto de ver a Estrela Luz Mistério,
Que os bons fluidos do reinado da Alegria,
Vertam caminhos, soltos, ventantes incensos fios,
Abram o caminho do fino perfume, fluido, menino...
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