O encanto se apresenta no improvável.
No inaudito incalculável do mais singelo,
o pequeno que se avulta no colorido mais belo,
florinhas nascidas entre o descaso inominável.
(Aquele descaso que nos permite nos sentirmos soltos.)
Feito meninos na praia que a maré esvazia,
pra que nos plenemos do belo nesta existência fugidia,
esta vida, que está, não mais, e tantos, e tão poucos...
Pois que quando sou este redemoinho de contradições,
o inenarrável vem me pedir que conte histórias dele,
que fale a toda gente desta nossa troca de peles.
Que hoje sejamos gente que sonha e encontra senões!
Que o eterno sopre sua brisa de lindeza e graça,
no mais miudinho, no que nem se nota, mas não passa...
No inaudito incalculável do mais singelo,
o pequeno que se avulta no colorido mais belo,
florinhas nascidas entre o descaso inominável.
(Aquele descaso que nos permite nos sentirmos soltos.)
Feito meninos na praia que a maré esvazia,
pra que nos plenemos do belo nesta existência fugidia,
esta vida, que está, não mais, e tantos, e tão poucos...
Pois que quando sou este redemoinho de contradições,
o inenarrável vem me pedir que conte histórias dele,
que fale a toda gente desta nossa troca de peles.
Que hoje sejamos gente que sonha e encontra senões!
Que o eterno sopre sua brisa de lindeza e graça,
no mais miudinho, no que nem se nota, mas não passa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário