E o pó do chão se fez ao ar,
vermelhou o dia e as roupas brancas,
as roupas velhas amassadas e tantas,
o chão se elevando pelo transitar.
E o passarinho, trazendo galhos,
barro, pedras e folhas e pelos,
e nas áreas mais altas os paralelos,
os vales que tem do que me valho,
e sigo aqui, dia de hoje, este agora,
que nos habita e trafica a alegria,
e repassa a serenidade que contagia,
pra gente passar pela barreira anti-sonora,
que é alguém, lá longe, acreditar que se esvazia,
e que qualquer peito não é digno da alforria.
vermelhou o dia e as roupas brancas,
as roupas velhas amassadas e tantas,
o chão se elevando pelo transitar.
E o passarinho, trazendo galhos,
barro, pedras e folhas e pelos,
e nas áreas mais altas os paralelos,
os vales que tem do que me valho,
e sigo aqui, dia de hoje, este agora,
que nos habita e trafica a alegria,
e repassa a serenidade que contagia,
pra gente passar pela barreira anti-sonora,
que é alguém, lá longe, acreditar que se esvazia,
e que qualquer peito não é digno da alforria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário