Ainda sinto o vento.
E tudo mais se deriva disto,
do ar que dança, se fazendo visto
no bailado que ginga em cada, por dentro...
Ainda estou por aqui,
ainda ando e sinto meu peso,
e corro nestes Cerrados, meu corpo teso,
do prazer de poder provar pequis.
Ainda falo, com quem me vendo,
me faz voltar ao senso dos Manacás,
das eternas delícias de Araçás,
a sensação exorbitada pela qual entendo,
que a alegria só pode vir dos banhos,
em que de ar me lavo, eu, tão estranho...
E tudo mais se deriva disto,
do ar que dança, se fazendo visto
no bailado que ginga em cada, por dentro...
Ainda estou por aqui,
ainda ando e sinto meu peso,
e corro nestes Cerrados, meu corpo teso,
do prazer de poder provar pequis.
Ainda falo, com quem me vendo,
me faz voltar ao senso dos Manacás,
das eternas delícias de Araçás,
a sensação exorbitada pela qual entendo,
que a alegria só pode vir dos banhos,
em que de ar me lavo, eu, tão estranho...
Lindo, belíssimo poema... parabéns. Abraço fraterno.
ResponderExcluirLindo poema, infelizmente, a triste realidade de tantas famílias.... abraço fraterno.
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