Canto de perdiz, Nhambu algorítmeia,
um Cravo, Xilofones, um canto sem voz,
um pássaro perdido e achado à sós,
em uma vereda de alguma Lua cheia.
Minha Viola mais cedo me presenteou,
com uma sentida lida de chamar a Paz,
pra onde esteja este que sonha que a faz,
que sonha que a beija, no que seu canto soou,
no que seu canto almeja flores e impensabimentos,
como o algoritmo que canta no canto Nhambu
como o colorido da Saíra, a elegância do Urubu,
a observância da Corujinha que vela os pensamentos,
durante o dia de observação, a Luz do Sol,
a sombra da madrugada, o frio e o amor por onde vou...
um Cravo, Xilofones, um canto sem voz,
um pássaro perdido e achado à sós,
em uma vereda de alguma Lua cheia.
Minha Viola mais cedo me presenteou,
com uma sentida lida de chamar a Paz,
pra onde esteja este que sonha que a faz,
que sonha que a beija, no que seu canto soou,
no que seu canto almeja flores e impensabimentos,
como o algoritmo que canta no canto Nhambu
como o colorido da Saíra, a elegância do Urubu,
a observância da Corujinha que vela os pensamentos,
durante o dia de observação, a Luz do Sol,
a sombra da madrugada, o frio e o amor por onde vou...
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