Onde encontrar
o rasto e a veste,
a vida ante a peste,
(e fugir d)a dor a vagar?
E a lida inconteste,
o incerto a pulsar,
o eterno a badalar
entre Ciprestes?
Sem medo, dizer mais,
devo, quero, digo:
"o eterno é mão de amigo"
E em cada faz
pulsar astros e ligas,
e sempre novas cantigas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário