Passeavam Pirilampos
e duendes
em partilha de Amor.
Qual noite ardente,
e em flor...
Qual pranto,
que por todo encanto,
se transcende...
(O perfume de uma elemental
em todo sentido
que este ser sente)
É sempre, toda vez,
um passarinho
que quando sentiu
no peito o ninho,
cantou...
E porque trinou
as flores abriram caminho
entre Borboletas azuis,
no rumo do rio...
E se soube então,
que, se o lugar
nunca se viu,
ele sempre,
sempre,
o habitou...
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