Nem nada mais sóbrio,
nem nada mais se sobrou,
nem o vento que levou
as velas deste mar próprio...
Nem o que foi sorriso e leveza,
ou o que de alegria se vestiu,
ou na eternidade se ungiu,
da insegurança, em certeza....
Não foi nada disso.
Eu estava passando,
e na vitrola do vento tocando,
e a Viola me fez compromisso,
e do que fui cantando
nem tudo foi desperdício...
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