Um sopro soou
neste meu peito vão,
onde não chega a mão,
e meu ser, de alegria dançou...
E eu lembro que a festa,
quem a fez fui mesmo eu,
e a Viola de então, que Deus
me deu por Alegria manifesta...
E lembro também que uma escrita,
tinha sido feita em belezas,
e na partilha sobre a mesa
de muitas formas ela foi esquecida,
em muitas horas de tristeza,
ela era desconsiderada leveza...
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